Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
foto:Eliete Gouveia
BATATA DOCE E COSTELA NESSA BRASA,HUMMMMMMM!
ResponderExcluirMUITO BOM! UM DIA FAÇO AQUI E CASA E VC VEM CO FILHO E CACHRRO TAMBÉM, HEHEHEH!
ERRATA: COM/ CACHORRO, HEHE
ResponderExcluirFeliz 2011!!!!Que o Senhor Ilumine seus caminhos e de todos de sua casa!!!Bj gde,Rê.
ResponderExcluirEli ainda não recebi meu premio que vinha pelo correio será que aconteceu algo? bjs Lê
ResponderExcluir